domingo, 26 de outubro de 2008
FUTEBOL DO BRASIL NO TERCEIRO MILÊNIO
MUDANÇAS NO FUTEBOL BRASILEIRO
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O BEIJO DA DISCÓRDIA
"O advogado católico, Guilhermo Grisólia, enviou na última semana um comunicado ao jornal '
Em declarações ao jornal, Grisólia disse que pediu "por carta-documento aos
representantes do museu que tenham o bom senso de retirar de imediato a obra ou ele recorrerá a via judicial".O secretário de Cultura de Buenos Aires, Fernando Farina, disse que "as críticas serão levadas em conta", mas advertiu que "de nenhum modo se está pensando em retirar a obra", adquirida no ano passado pelo museu por 2 mil dólares.Neste ano, Guzmán ganhou o prêmio máximo da 17ª feria de arte contemporânea ArteBa, de Buenos Aires".
Esta pequena notícia que eu recebi aqui mesmo no blog demonstra claramente a rivalidade acentuada entre o cristianismo e os homossexuais. E a tendência é que ela vá rescrudescendo até que a Igreja seja arrebatada. O número de homossexuais cresce bem mais do que o número de cristãos verdadeiros. E há até homossexuais cristãos, embora não existam cristãos homossexuais. A homossexualidade tem sido um tema cuja abordagem tenho procurado evitar. Mas, num futuro próximo, garanto que trarei estudos e expressarei minha opinião, à luz da Bíblia, acerca deste assunto.Por enquanto, quero apenas asseverar que o advogado da notícia da que estamos tratando está cometendo um grande equívoco. Observem que a notícia não é a pintura em si, mas o protesto do Sr. Guilherme Grisólia. Tentando condenar a atitude do artista, o sr. Guilherme só fez lhe dar maior publicidade. Equívocos semelhantes têm sido cometidos pela maioria dos líderes católicos e evangélicos do mundo inteiro: a perseguição desenfreada contra a manifestação gay.
Ora, se o doutor em questão incomodou-se com a imagem, não vá mais naquele museu até que ela seja retirada. Ou então, vá ao museu e ignore o quadro. Comentasse, debatesse, contestasse mas não abrisse brechas para que nós, cristãos, sejamos tachados de intolerantes e ditatoriais. Raramente vemos um gay às portas de nossas igrejas manifestando-se contra o cristianismo. Então, porque nós vamos ao habitat deles incomoda-los?
Nós sabemos que não somos deste mundo. E nossa função enquanto aqui estivermos será de amar e divulgar o amor de Cristo, inclusive aos homossexuais que quiserem libertar-se desta prática antinatural. Quanto aos que não quiserem, que recebam nosso respeito. Não concordamos com a prática, mas não devemos execrar os praticantes. Cabe a Deus o julgamento de cada alma, e não a nós.
Por outro lado, bem que o pintor Gúzman poderia ter evitado semelhante polêmica. Jamais ele pintaria o Super-homem beijando o profeta Mohamed, porque no dia seguinte, um avião cairia em sua casa. Como os cristãos tendem a ser pacíficos, muitos abusam desta virtude. Com tantas personalidades que poderiam estar ali, porque a escolha de Jesus Cristo? Com certeza, ele estava querendo provocar. Uma provocação infantil e desproposital, mas não deixa de ser uma provocação.
Esse é um ponto que debaterei mais adiante. Acho que nem certos cristãos e nem certos gays sabem viver
Enfim, repudio as atitudes tanto do pintor Mauro Gúzman que fez um quadro com a clara intenção de zombar da fé cristã quanto do advogado católico Guilherme Grisólia por querer censura-la. O que vemos aqui é um abuso do direito: do direito de pintar e do direito de protestar. Se estes cidadãos soubessem que a liberdade deve ser limitada pelo respeito, esta notícia sequer teria existido.
INTERVENÇÃO DIVINA
Porque a Terra não é assim? Há quem afirme que o inferno é aqui, tamanha diferença entre o quadro descritivo do céu e o quadro descritivo terrestre! Aqui na Terra, há uma série de turbulências, distúrbios e mazelas que certamente não estão presentes no cotidiano celestial. Mas, a diferença entre o céu e a Terra é o governo. Enquanto Deus comanda e administra todo o Reino do Céu, aqui na Terra somos nós, os humanos, quem damos as cartas.
E é justamente porque Deus não intervem com frequência em nosso planeta que estamos à beira do colapso. E Deus não age soberanamente na Terra como Ele faz no céu só por um fator: nós escolhemos viver longe Dele e Deus respeita nossas escolhas. Isso é fato. Ele respeita tanto, que o ser humano até ousa duvidar de seu poder. Ou até mesmo de sua existência. Quase sempre os que apóiam a idéia da inexistência do Divino recorrem aos mesmos argumentos:
"Se Deus existe, então porque há tantas mortes?"
"Se Deus existe, então porque há tantas injustiças?"
"Se Deus existe, porque há tantas tragédias"?
Que há mortes, injustiças e tragédias, ninguém pode discordar. Entretanto, atribui-las a Deus é esquivar-se de suas próprias responsabilidades. Pois qual morte não é provocada pelo próprio ser humano? Alimentamo-nos mal, levamos uma vida sedentária, nos enchemos de vícios, causamos poluição no ar, no mar, na Terra, desmatamos as árvores, desequilibramos o meio ambiente, vivemos em meio ao barulho e ao estresse e ainda almejamos longevidade?
Quanto à injustiça, quem a pratica senão o ser humano? Qual das criaturas de Deus podemos acusar de injustiça? O leão? A cegonha? O pernilongo? Não, meus nobres amigos! É o ser humano quem mata, rouba e destrói. Estupros, sequestros e escândalos são provocados por homens e mulheres e não por Deus. Adultérios, maracutaias e trapaças também estão na natureza da humanidade e não na natureza divina.
Quanto às tragédias, também são provocadas pelo ser humano. É ele e não Deus quem contrói aterros, impondo aos mares limites maiores do que os traçados por Deus. E, quando ocorre uma revolta do mar em forma de ondas gigantes, é a Deus quem eles culpam. Embarcações que afundam, pontes que caem, tetos que desabam... tudo isso é obra do homem. Furacões, tufões, terremotos e maremotos também são reações da natureza contra aqueles que a subjugam: os seres humanos. Até mesmo a erupção vulcânica que destruiu a cidade de Pompéia é culpa do homem; afinal, é muita falta de inteligência edificar uma cidade tão próxima de um vulcão. Ainda que adormecido, não ignoramos os desastres que ele pode provocar se for despertado.
O que a humanidade precisa entender é que Deus não intervem no planeta Terra usando sua soberania justamente pelo fato de que Ele não é bem vindo aqui. Jesus Cristo, o filho de Deus, é a expressão máxima da intervenção divina na história humana. E vocês sabem muito bem o que fizeram com Ele!
Não se pode mais falar de Deus nas escolas. Acreditar em Deus é, para muitos, sinônimo de ignorância intelectual. A humanidade zomba do Criador. Provoca-o. A maior parte prefere ignorá-lo. Outros optam por venerá-lo a fim de receber algo de sua parte, ainda que não desejem conhecê-lo. Há até mesmo igrejas, ditas de Deus, em que há de tudo por lá, menos Sua real presença. Sim, de fato é raro encontrar um lugar onde Deus se sinta em casa nesta humanidade corrompida.
Nós, cristãos, sabemos que Deus intervirá novamente na história humana. E desta vez, de uma forma impositiva e não de uma forma convidativa como hoje. Jesus Cristo voltará. Mas não para ser crucificado. E sim, para reinar. E no Reino de Deus na Terra, realmente desfrutaremos a paz, a justiça e a saúde. É por isso que oramos constantemente: "VENHA A NÓS O TEU REINO, E SEJA FEITA A TUA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU".
Haverá quem não goste, porque para que alguém reine, outro tem que ser deposto. Os que não atendem ao propósito para o qual Deus os criou, não herdarão o Reino de Deus aqui na Terra, porque todas as criaturas se sujeitarão ao Criador. E quem não se sujeita aqui, agora, também não se sujeitará no porvir.
Seria bom se a humanidade se preparasse para a intervenção Divina que se aproxima, porque depois que ela vier, nada será como antes. Todavia, o que temos visto é um afastamento cada vez maior entre as criaturas e o Criador. Por isso é que quando o Dia do Senhor chegar, será dia de lamentação mais do que de alegria. Porfiemos para que aquele Dia traga-nos júbilo e não desalento. Tudo dependerá de nossa atitude para com Ele.
E você? Está preparado?
OU ISTO OU AQUILO
Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
Cecília Meireles
ENQUANTO TIVER TEMPO
"Minha sogra e eu tínhamos o mais complicado relacionamento. Ela achava que meu marido a havia traído, ao converter-se à minha fé, e eu me sentia rejeitada. Ao longo dos anos, tivemos mais do que a nossa cota de mal-entendidos e comunicação truncada.
Para proteger meus sentimentos, construí um muro ao redor do meu coração. Eu encurtava nossas conversas a respeito dos meus filhos; poucas vezes falava sobre questões pessoais e raramente nos visitávamos. Eu me consolava recordando cada uma das ofensas e toda minúscula mágoa que ela impunha sobre mim. Mas eu sofria, porque a mulher a respeito de quem eu tinha tanta coisa contra, havia criado um das pessoas mais generosas, maravilhosas e compassivas que conheço – meu esposo.
Eu queria dizer-lhe que via meu esposo nela. Ela também era muito generosa. Embora eu expressasse agradecimento por todos os seus presentes para nós, queria escrever-lhe uma cartinha para que ela soubesse que eu verdadeiramente a amava e admirava. Queria relacionar todas as coisas que tínhamos em comum, e desejava que ela soubesse que eram elas o motivo pelo qual meu esposo me escolheu como mulher. Nunca escrevi. Meu orgulho não me deixava.
Um dia, meu esposo me informou que sua mãe sofrera um derrame. De repente, a vida tomava um rumo inesperado. Eu não tinha o controle sobre o tempo, afinal de contas. O que eu havia deixado de fazer por longo tempo, teria de fazer num tempo difícil. Corri para o hospital, orando: Por favor, Senhor, fica junto de minha sogra; concede-lhe Tua paz e perdão. Enquanto orava, esperei ter tempo suficiente para ser mais bondosa, para perdoar e ser perdoada, e amar incondicionalmente.
Durante as duas semanas seguintes, orei e cantei com ela. Minha sogra havia perdido a fluência na fala, seu linguajar era infantil, mas cantarolava os hinos enquanto eu cantava. Um dos que cantávamos juntas era “Há um Rio Cristalino”. Eu ia ao hospital quando ninguém estava lá, segurava as mãos dela e orava. Expressei gratidão a Deus pela vida dela e supliquei perdão por ter perdido tempo concentrando-me nas mágoas em vez de naquilo que havia de bom na minha sogra. Quando ela morreu, fui dominada pelo pesar e a perda, mas me sentia grata pelo curto tempo durante o qual Deus me permitira cuidar dela.
Querido Deus, por favor, ajuda-me a ver o bem nos outros e, quanto depender de mim, que eu viva em paz com todos".
terça-feira, 16 de setembro de 2008
CEDO DEMAIS PARA PENSAR NA MORTE?
O pior de tudo isso é que homens atrevidos ousaram fundamentar um emaranhado de idéias e conjecturas baseadas sabe Deus em quê! Jamais deveríamos discorrer sobre assuntos acerca dos quais não temos conhecimento suficiente. Entretanto, há vários homens tão mortais quanto você e eu que ousam “explicar” os mistérios profundos que cercam este assunto, a saber: a mortalidade. Há quem diga que após nossa morte, reencarnaremos em outra pessoa dando seguimento ao chamado “ciclo da vida”. Há quem diga que nossa alma ficará perambulando por catacumbas ou outros lugares sombrios. Há quem diga que iremos todos a um lugar chamado purgatório, de onde os bonzinhos irão para o céu, enquanto os perversos irão para o inferno. Há até mesmo quem afirme que depois da morte, simplesmente acaba-se completamente nossa existência, tal qual ocorre com as plantas ou os vermes.
Bem, se efetivamente reencarnamos, não há porque se preocupar com a morte, pois ela seria apenas um intervalo de tempo entre um nascimento e outro da mesma pessoa. Mas quem inventou esta teoria tem sua autoridade baseada em quê? Será que a um mero ser humano mortal tamanho segredo poderia ter sido revelado? E se ele estiver enganado acerca desta suposta doutrina? Se eu crer no céu ou no inferno e estiver enganado, o máximo que irá ocorrer é que irei reencarnar. Mas se eu acreditar na reencarnação e estiver enganado, aonde é que eu irei parar?
Sobre o céu para os bons e o inferno para os maus, a dificuldade continua! Porque qual dos seres humanos pode classificar seu semelhante em bom ou mau? Aquilo que é mal e indesejável para uns, pode ser a salvação de outros! Note que há países em que a poligamia é permitida e até estimulada, ao passo que em outros, tal prática chega a ser severamente punida. Uma vez que cada sociedade tem seu código de valores e, no entanto, o céu é o mesmo para todos, que critérios serão adotados para julgar quem entra nele ou quem é lançado aos infernos?
Quanto aos que dizem que nossa alma perambula por aí até que se acendam velas em nossa homenagem, compete a eles a explicação acerca do tempo, a razão e o modo pelo qual este suposto fenômeno ocorre. Também cabe-lhes explicar a origem desta teoria tão absurda! E não adianta virem com estórias de assombração, pois ainda que tenham funcionado na Idade Média, hoje, em pleno século XXI, elas não colam mais. Geralmente, os que defendem tal idéia baseiam-se em suas próprias supostas experiências para propagarem este tipo de pensamento. Alegam terem tido algum tipo de contato áudio visual com as chamadas "almas penadas".
Por fim, se a razão estiver com os que dizem que nossa vida limita-se ao tempo de nosso nascimento e se finda com a morte, sem que haja vida após a morte, devemos então tomar cuidado quando alguém que acreditar nesta crendice sair por aí atirando em todo mundo. Afinal, que mal fez ele? Apenas antecipou-se naquilo que fatalmente ocorreria mais cedo ou mais tarde. Porque então deveria ser honesto e regrado? Já que a morte chegará pondo um fim absoluto à minha existência, devo aproveitar a vida ao máximo, enchendo-me de prazeres de todas as ordens, ainda que outros se entristeçam com isso. Para que regras? A morte vai chegar mesmo e com ela, o meu fim definitivo. Quando eu estiver em estado de desgraça, posso até mesmo matar a mim mesmo. Afinal, só antecipei o que viria inevitavelmente. Já que minha vida não tem uma razão de ser e meu propósito é apenas aguardar a morte, a qual trará o fim completo da minha existência, então minha única preocupação é me dar o máximo de prazer possível enquanto ainda respiro.
Indubitavelmente, de todas as supostas soluções acerca da morte, esta última é a mais perigosa. E também a mais praticada! Já que “para um barco sem rumo, qualquer vento serve”, quem julga que sua vida é mera casualidade e apenas um intervalo de tempo entre o nascimento e a morte, tende a ter uma vida socialmente irresponsável. Quantos filhos têm dado desgosto a seus pais justamente por pensarem assim? Quantas famílias têm sido desfeitas por conta deste pensamento? Quantas barbaridades ocorrem por falta de consciência de uma vida após a morte? Adulteram, roubam, matam, fazem violência, cometem crimes, subornos e extorsões, envolvem-se com entorpecentes, tabagismo e alcoolismo, envolvem-se com uma série de imoralidades de todas as ordens e julgam que tudo isso passará despercebido. Não têm sentimento de culpa, simplesmente porque não têm ciência de que a vida continua, ainda que o corpo se acabe.
Há quem encomende suas próprias almas ao cuidado dos assim chamados “santos”. Santo Isso, Santa Aquilo, Nossa Isso, Nosso Aquilo e por aí vai. Sendo que todos estes que hoje são honrados com imagens de escultura, amuletos e até mesmo gravuras, sucumbiram ante o poder da morte. Até aquele que dizem possuir as chaves dos céus tem seu túmulo devidamente conservado lá na cidade de Roma. Oras! Os que não puderam conceder vida eterna às suas próprias almas, como darão aos outros? Aquele que estando vivo não conseguiu frustrar a mortalidade, como fará agora que jaz em um caixão?
Enfim, é bom meditar sobre este assunto com diligência, pois a forma como você encara a morte, determina seu padrão de vida. E ela chega sem aviso prévio e sem data marcada. Pense que você não nasceu por sua vontade e também morrerá quer você queira ou não. A vida que você tem não é sua. Você não a comprou nem a conquistou. Ela foi concedida! E Aquele que a deu, tem o direito de toma-la de volta. Não, não estou falando de seus pais. Até porque, não é a vontade de um casal que determina o nascimento de uma vida. Muitos tentam fazer filhos e não conseguem, enquanto outros chegam ao cúmulo de abortar porque o filho veio a ser gerado “indesejadamente”.
Não farei apologia à religião alguma, mas atesto que todas cujo fundador é um ser humano mortal como nós, não terá a resposta verdadeira que queremos encontrar. Até hoje, apenas JESUS CRISTO conseguiu a proeza de vencer a morte. Ele, sendo homem, passou pela experiência da morte. Ele, sendo Deus, ressuscitou, vencendo assim um inimigo que nenhum homem comum poderia ter vencido. O cristianismo não se baseia em conjecturas de homens que morreram, mas na verdade da Ressurreição de seu fundador. Das provas mais do que incontestáveis da Ressurreição de Jesus Cristo (dentre elas, o túmulo vazio e as mais de quinhentas testemunhas oculares que participaram de seus 40 dias quando Ele esteve aqui na Terra após a Ressurreição) a mais contundente é a presença do Espírito Santo de Deus entre os seguidores de Cristo, o que une mais de dois bilhões de pessoas espalhadas pelo mundo afora, sem distinção de raça, gênero ou classe social, pois a igualdade da fé lança por terra todas as outras diferenças.
Julgo que a melhor coisa a ser feita é estudar os ensinamentos de Cristo, porque, ao contrário de todos os demais, Ele, Jesus, tem autoridade comprovada para falar do assunto. Quem diz que a morte é um mistério porque nunca ninguém voltou para contar, desconhece Jesus Cristo. Ele tem resposta para este enigma. E quem tem resposta para o maior dos dilemas, tem resposta para todas as outras questões.
ISMÁLIA
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar.
terça-feira, 24 de junho de 2008
MINHA AUSÊNCIA
Este mês de junho eu estive em extremo envolvido na produção do DVD "Das Trevas Para a Luz", que será lançado em agosto, mais precisamente no dia 23. Ufa, até que enfim! Um ano inteirinho se passou entre as filmagens e a finalização! Eu ainda vou publicar uma postagem só contando os dissabores e curiosidades que ocorreram até este DVD ficar totalmente pronto. Foi uma tremenda peleja até a última hora. Assim que finalmente eu enviei este DVD e o enviei para São Paulo a fim de ser pós-produzido, foi como se eu tivesse ganho uma Copa do Mundo.
Obviamente que eu não poderia deixar de comemorar! Por isso, junto com minha noiva, fui a um famoso rodízio de pizzas no Centro do Rio chamado "Parmê". Foi muito bom. Sem contar que foi o mês dos namorados, né? Eu precisava dar um pouco mais de atenção a minha noiva, pois ela passou quase dois meses inteirinhos pacientemente aguardando a finalização do projeto, sem podermos desfrutar muito um do outro. Por esta razão, presenteei-a com uma câmera digital, que ela tanto queria!
No fim do mês de maio, fomos padrinhos de casamento da Jaqueline, uma amiga muito antiga - se é que amizade torna-se antiga - de nossa família. O casamento foi maravilhoso, apesar dos contratempos. Infelizmente, a cerimônia foi no mesmo dia do aniversário do meu big brother Samuca, o que acabou ofuscando um pouco a celebração que ele merecia. Ainda assim, no dia 1 de junho, um dia após seu aniversário e o casamento, nós comemoramos muito o vigésimo sexto aniversário do evangelista. Comemos muita pizza!
Uma semana antes do aniversário e do casamento, houve a consagração de obreiros. O diácono Rodrigo foi consagrado à presbítero; o diácono Alan foi apresentado, bem como o obreiro Henrique e a obreira Ângela, que foram separados ao diaconato. E a irmã Severina tornou-se obreira. Foi no domingo de manhã, na santa ceia do SENHOR. E logo após, o almoço de confraternização. Foi um dia em extremo agitado! Mas, muito, muito feliz!
Some-se a isto tudo o fato de eu ser o professor da Escola Bíblica Dominical e do discipulado às terças-feiras, o que também me consome não apenas o tempo de aula, mas também o de preparo das mesmas. Fora os serviços de secretaria e tesouraria que são cotidianos. E aí entram as consagrações sabatinas que duram a tarde inteira! Ah, e sábado foi o festival de cachorro quente no Mutuá!
Enfim, são muitas novidades, muitos eventos dignos de nota. Entretanto, o tempo não pára. E enquanto paramos a fim de registra-los, outros tantos já estão ocorrendo. E agora, mais uma vez me vejo sem auxiliares e ajudadores, o que torna o desafio deste blog ainda mais incisivo. Porém, não vou desistir. Ainda que as postagens comecem a rarear, tenham paciência. Mais cedo ou mais tarde minha agenda há de regularizar-se. E eu continuarei dando minha parcela de contribuição para a edificação do povo de Deus. Se Deus o permitir.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
MINORITY REPORT
Primeiro, você precisa adaptar-se ao ambiente no qual o drama se desenvolve. Só isso aí vai custar no mínimo 20 minutos do seu precioso tempo. Você talvez demore a entender que o filme se passa em um ponto futuro, quando, devido à crescente onda de violência, um sistema de segurança é desenvolvido de modo que a polícia especial descubra os crimes antes que eles aconteçam. O sistema aponta o nome do autor do crime e sua infração antes que ele cometa de fato o delito. Assim, a polícia especial efetua a prisão do acusado antes que a infração seja realizada, evitando que a tragédia realmente aconteça.
O problema é que os policiais dispõem unicamente de 15 minutos para localizar o acusado e impedi-lo de levar a cabo seus planos diabólicos. Quase sempre eles conseguem, graças a atuação do policial interpretado por Tom Cruise, que devido à morte de seu filho, dedica-se integralmente a combater a criminalidade. A trama do filme desenrola-se quando o sistema aponta o próprio personagem de Tom Cruise como um assassino, e assim, ele acaba tendo que fugir para tentar provar que o sistema, considerado infalível, cometeu um erro grave.
Para nós cristãos a discussão é: o nosso futuro é irrevogável? Já está tudo traçado sem alternativas de mudança? Em "Minority Report", o sistema prende os culpados antes que eles cometam o delito por entender que eles estão destinados a faze-lo. Seria isto verdade? Será que há um destino certo para nós, do qual não poderemos escapar ainda que queiramos? Livre arbítrio ou predestinação?
Neste pouco espaço que dispomos, tentarei simplificar o complexo assunto. Ambas doutrinas existem e não são opostas. Quando você pega um ônibus, você escolhe, dentre as opções plausíveis, a mais conveniente. Porém, uma vez lá dentro, você não tem a opção de trocar o itinerário já traçado pela empresa. Ou seja, o ônibus já tem um destino definido que não pode ser alterado, ainda que foi sua escolha entrar nele. Assim é a nossa vida, cujo destino final é ou o sucesso (céu) ou o fracasso (inferno). Dependo de onde quisermos chegar, escolheremos o estilo de vida que nos faça alcança-lo.
Por mais variadas que sejam suas rotas, todos os ônibus vão parar no mesmo lugar: a garagem de suas respectivas empresas. Não há nada que o passageiro possa fazer para impedir isto. Assim é nossa vida. Por mais que façamos ou não façamos, todos nós vamos parar no mesmo lugar: o sepulcro. Isto é inevitável. Resta sabermos se o ônibus no qual estamos embarcados vai parar no ponto final que desejamos chegar. Sabendo que só há duas opções: o céu e o inferno, compete a nós escolhermos em qual das duas alternativas desejamos passar a eternidade.
Caso você esteja no trajeto errado, puxe a cordinha e solte no primeiro ponto! A vida não é "Minority Report"... sempre há chances de mudança. Bem, pelo menos enquanto o ônibus não chegar à garagem! O destino está traçado e ele existe, mas você pode mudá-lo a qualquer momento. Quem já está embarcado no ônibus celestial, não desça antes da hora! E quem ainda não entrou, não deixe para depois...
Em "Minority Report" o personagem de Tom Cruise está sendo alvo de uma trama, da qual ele vai suar muito, mas muito mesmo, para escapar. E vai ter que voltar-se contra um sistema pelo qual ele trabalhou a vida inteira, por descobrir que era uma fraude.
Isso também acontece com todos os homens que já foram engodados por falsas religiões. Ao descobrirem a verdade do Evangelho de Cristo, eles acabam tendo que lugar contra suas antigas crenças. Isto exige muita coragem e também destreza. E ainda por cima, terão que libertar-se de toda sorte de preconceitos até detectarem o verdadeiro inimigo. No caso do personagem de Tom Cruise, seu opositor estava bem próximo a ele.
Enfim, vale a pena conferir este filme. Desde que você mantenha 100% de sua atenção voltada ao mesmo. E depois que assim proceder, deixe seu comentário, valeu?
quinta-feira, 29 de maio de 2008
O SONHO ACABOU
Não é o fim do mundo para nenhum dos dois times. Chegaram até mais longe do que se imaginava. O Vasco conseguiu um placar difícil, e o Botafogo jogou de igual para igual com o Corinthians. Mas somente dois poderiam jogar a final, e Corinthians e Sport tiveram mais competência e melhor sorte.
Resta sacudir a poeira e dar a volta por cima. Se o Vasco reforçar sua defesa, e o Botafogo seu ataque, poderão ir longe neste Campeonato Brasileiro. Do contrário, que as torcidas se preparem, porque hão de chorar muito mais do que estão fazendo neste momento...
Ainda em tempo, para o Fluminense, o sonho continua vivo. É bom o tricolor não se entusiasmar, porque Paysandu já ganhou do Boca na Argentina por 2 x 1 e depois, em casa, tomou uma sova de 4 no Mangueirão. O próprio Atlas do México arrancou um empate do Boca na Bombonera e tomou de 3 em sua casa. Sem contar o Fla que ganhou de 4 x 2 fora e perdeu de 3 x 0 em casa para o América.
Claro, que o Flu tem mais time que todos estes que foram citados no parágrafo supracitado, e o resultado foi excelente. Com o Maracanã lotado e o time motivado, o Flu pode, sim, passar pelo Boca Júnior e chegar à final da Libertadores. Basta evitar o oba-oba. Porém, caso perca, também não será o fim do mundo, como não é para os outros dois cariocas que jogaram esta noite.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
RETORNO COMPLICADO
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
PARASITAS E DESPREPARADOS
quarta-feira, 21 de maio de 2008
A PRIMEIRA POSTAGEM DE CAROL CABRAL
domingo, 18 de maio de 2008
UM PROBLEMA GRAVÍSSIMO
STAR WARS III - A VINGANÇA DOS SITH
UM AMOR PARA RECORDAR
segunda-feira, 12 de maio de 2008
MAIS UMA AULA DAS DUAS VAQUINHAS
O CAPITALISMO PELO MUNDO
domingo, 11 de maio de 2008
O CAMPEONATO BRASILEIRO 2008
sábado, 10 de maio de 2008
DIA DE TREINAMENTO
sexta-feira, 9 de maio de 2008
CALIGULA
O que se esperar de um filme que começa com um versículo bíblico e termina numa grande orgia? Pois bem, este é "Calígula", o filme biográfico do imperador mais controverso que já existiu na Roma Antiga.
De biográfico, o fime tem pouco. De pornográfico, o filme tem muito. Muito mesmo! Mais do que o tolerável. Quando loquei o filme, jamais poderia imaginar que veria as cenas que vi.
A promissora abertura do filme com o versículo de Marcos 8:36 que diz "De que vale ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" logo se perde com a cena subsequente, na qual o ator Malcom McDowell, no papel de Calígula, aparece em cenas pra lá de tórridas com a atriz que interpreta sua irmã, Helen Mirren. Quando digo "tórridas" estou falando de closes na genitália da garota e coisas similares...
Francamente não esperava isso de um filme que tem Peter O'Toole no elenco. Ao longo do filme, Calígula estupra um casal, deita-se com um cavalo, pratica uma orgia com as mulheres dos senadores e coisas impublicáveis. E o filme não concentra-se apenas nas aberrações sexuais de Calígula. Cada subalterno de seu Império tem o seu momento de erotismo, para não falar coisa pior. Posteriormente, soube que o filme foi dirigido por Tito Brassi e financiado pelo diretor da revista Penthouse, que é uma espécie de Playboy de quinta categoria. Mas, ai, já era tarde demais e já tinha visto o filme todinho.
Não gostei pelo valor moral, mas gostei pelo valor histórico. Que o filme retrata fielmente os costumes da Roma pagã, ninguém pode discutir. Mas, para um cristão de mente fraca, o filme não é salutar, pois pode induzir a certas práticas condenadas pela Bíblia. Eu não recomendo. A Bíblia diz: "não porei coisa má diante dos meus olhos", e portanto, este filme deve passar de largo à vista dos servos de Deus.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
O CLUBE DOS VASOS QUEBRADOS
FLAMENGO BICAMPEÃO CARIOCA. VIVA...
REFORMULAÇÕES NO BLOG!
quarta-feira, 7 de maio de 2008
QUE TRISTEZA, BRUNA KARLA!!!
E te beijaria muito mais
Sinto tanta falta do teu cheiro
De acariciar os teus cabelos
Mas aprouve a Deus te colher
Minha esperança é que na eternidade eu vou te ver"
Estes versos são de uma composição da cantora Eyshila para um CD de dia das mães. A canção, interpretada por Bruna Karla até possui suas dádivas: linda melodia - como todas as composições de Eyshila - e uma letra cativante. Já é uma das mais tocadas nas rádios evangélicas, o que não me causa nenhuma surpresa, haja visto que Bruna Karla é indubitavelmente uma das cantoras mais queridas do nosso povo.
Admira-me uma mulher tão experiente como Eyshila ter a ousadia de fazer uma canção com letra espírita como esta. Admira-me que o povo evangélico tenha aceitado isto tão passivamente. Ë deprimente que uma mega gravadora como a MK estimule este tipo de coisa, totalmente contrária à Bíblia. Cristãos, boicoitem este CD e até mesmo as cantoras Eyshila e Bruna Karla. Só assim aprenderão que o povo de Deus não é ignorante.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
COMENTÁRIO DA RAPOSA E O LEÃO
A RAPOSA E O LEÃO
A SUPOSTA CHATICE DA MORDOMIA CRISTÃ
sábado, 26 de abril de 2008
O FRUTO DA VINGANÇA
- Vê aquela camiseta branca no varal, filho? Pois, bem, imagine que aquela camiseta é menino que te aborreceu. Pegue aqui neste saco alguns pedaços de carvão e atire bem no peito dele. Vamos ver quantas vezes você é capaz de acertá-lo, até que sua raiva passe.
A coisa toda pareceu-lhe boba, mas ele aceitou, afinal de contas seu pai estava do seu lado.Errou algumas, acertou outras, mas atirou até a última pedra de carvão que havia no saco. No fim o pai perguntou-lhe:
- E aí, filhão, como se sente?
- Cansado, disse ele sorrindo, mas, em compensação, olha só como ficou a camiseta!
O pai, então, convida-o a entrar e o coloca diante de um espelho. O menino leva um susto ao ver o quanto ficou sujo ao manusear o carvão, e o pai lhe diz:
- Assim é a vingança filho, você sempre acabará ficando sujo enquanto estiver atacando a pessoa que odeia. Perdoar é melhor!
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas. (Mateus 6.14-15)
O APRENDIZ
- Você não me ensinou nada hoje, diz o aprendiz, logo após levar mais um tombo.
- Ensinei sim, mas parece que você não quer aprender - responde o sábio - Estou tentando lhe ensinar como se lida com os erros da vida.
- E como se lida com eles?
- Como deveria lidar com seus tombos, responde o sábio, em vez de ficar praguejando o tempo todo, procure descobrir o que está te fazendo escorregar e cair.
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação. (Mateus 26.41)
JOÃO E MÁRIO
João transformou-se num importante e bem sucedido empresário, professor universitário, palestrante e, acima de tudo, pai devotado e esposo exemplar.
Mário, quase sempre desempregado, vivia nos bares da vida, bebendo e arranjando briga, sobrevivendo de favor alheio, pois, devido ao seu estado, sua última companheira também o deixou.
Numa sexta-feira à noite, após terminar uma de suas palestras sobre a importância da força de vontade na busca perseverante das realizações pessoais, um aluno perguntou a João, no saguão do auditório:
Mas, terminaram completamente diferentes. Mário, o derrotado, complementa, melancólicamente: